sexta-feira, 11 de setembro de 2009
caju - maradona, "Por qué non te callas" ?
megan fox
marilyn monroe
Michelle Costa
Nena Ristic
Rachel Weisz
Matérias e fotos abaixo copiadas de O GLOBO.
06/09/09 - 23h47 - Atualizado em 07/09/09 - 00h08
Anderson Varejão e seus companheiros comemoram a vitoriosa campanha da seleção em San Juan
Não permitiu nem mesmo que Ayuso, carrasco dos brasileiros em outros tempos, marcasse mais do que quatro pontos. Leandrinho, sim, conseguiu fazer 24 e terminou como cestinha. O portorriquenho Carlos Arroyo anotou 14 pontos.
Era um triunfo que a seleção verde-amarela perseguia há dois anos. Desde a final do Pan 2007, quando o Brasil venceu os portorriquenhos na Arena da Barra, foram três derrotas em competições oficiais: duas no Pré-Olímpico de Las Vegas e uma na segunda fase da Copa América. O jejum se encerrou justamente quando a torcida caribenha estava pronta para explodir em festa no ginásio lotado. Ficou para a próxima.
A chave da vitória, mais uma vez, foi a defesa. Com uma marcação incansável longe da cesta, os brasileiros minaram a principal arma dos rivais: o chute de três, limitados a 5/21. A incrível reação no quarto período transformou o duelo em um drama, mas no fim quem riu por último foi a equipe verde-amarela.
Como manda o figurino em uma final, a partida começou tensa, com um festival de erros nos dois lados da quadra. Com uma bandeja e um chute de três, Marcelinho Huertas abriu 5 a 0, e Porto Rico levou mais de quatro minutos para pontuar. Quando finalmente conseguiu, equilibrou as ações. O jogo migrou para o garrafão, com Splitter de um lado e Ramos do outro. O Brasil podia ter aberto vantagem cedo, mas errou pelo menos quatro bolas embaixo da cesta. Ramos fez sua segunda falta e deu lugar à segunda torre portorriquenha, o pivô Daniel Santiago. Pois foi Varejão que pontuou duas vezes seguidas, levando a diferença para 19 a 13 ao fim do primeiro quarto.
No segundo período, a seleção verde-amarela manteve seu jogo equilibrado e foi ampliando o marcador. Quando a vantagem chegou a nove, Moncho lançou Marcelinho Machado no lugar de Alex. Leandrinho acertou de três, mandou a vantagem para 12, e o técnico Manolo Cintrón pediu um tempo.
A vantagem brasileira chegou a pular para 16, mas caiu para 11 num chute de Ayuso do meio da rua, levantando a torcida no Coliseu. A pontaria dos boricuas, no entanto, estava torta como ainda não se tinha visto no campeonato. No primeiro tempo, o aproveitamento foi de 2/12 nos tiros de três pontos. Por outro lado, eles tinham cinco rebotes ofensivos, contra nenhum do Brasil, e com isso sempre ganhavam novas chances para pontuar. Resultado: a vantagem caiu para oito no estouro do cronômetro, graças a um tapinha certeiro de Angelo Reyes: 36 a 28.
No terceiro quarto, ao contrário do que aconteceu no jogo da segunda fase, o Brasil manteve a cabeça no lugar. Conseguiu ampliar a vantagem e, na defesa, continuou anulando os chutes de três do rival. Em três tentativas de longa distância, a única que caiu foi a bola espírita de Filberto Rivera. Mesmo marcado e desequilibrado, ele acertou a mira no estouro do cronômetro, cortando a diferença para 50 a 37.
No último quarto, a batalha do Brasil contra a torcida boricua se acirrou. O ginásio quase explodiu quando Guillermo Diaz completou uma ponte aérea com uma enterrada espetacular. De pé, os torcedores gritavam o nome do país sem parar, e dentro da quadra os atletas responderam. Na metade do período, a vantagem caiu para sete pontos. Daniel Santiago enterrava e os fãs respondiam aos berros. Com uma bomba de três de Vassalo, a diferença desabou para quatro, e em seguida para dois. O Coliseu quase veio abaixo.
Ao converter um de dois lances livres, Vassallo cortou a vantagem para um ponto. Em seguida, Leandrinho levou um toco de Santiago a 11 segundos do fim. Arroyo partiu veloz para o ataque e, desequilibrado, chutou de três. A bola bateu caprichosamente no aro, encerrando as esperanças dos donos da casa e abrindo caminho para a festa dos brasileiros. Dentro da quadra, todo elenco pulava e festejava, com champanhe e bandeira do Brasil. A torcida gritava “Puerto Rico”, mas a festa era verde-amarela.
THE BESTFLU pergunta: maradona, "Por qué no te callas" ?
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Aston Martin quatro portas será lançado no Salão de Frankfurt
O agente secreto mais conhecido do mundo vai poder levar a família em sua próxima aventura. James Bond, ou apenas 007, fã de carros esportivos (já dirigiu quase tudo que anda) terá a disposição o primeiro Aston Martin fabricado com quatro portas. O Rapide, que foi mostrado ao mundo em 2006 no Salão de Detroit, teve seu lançamento confirmado para o próximo Salão de Frankfurt, no mês que vem.
Os planos da britânica Aston Martin era já ter lançado o carro há alguns anos, mas a crise que quase levou a fabricante a falência impediu que isso ocorresse. O projeto data da época que a Ford ainda era dona da marca, mas como podemos ver pelas fotos ele ainda é atual e inovador.
O agente 007 terá a sua disposição tudo que o luxo pode comprar
O modelo chegará ao mercado para brigar lado a lado com o recém lançado Porsche Panamera, que até então nadava sozinho no segmento esportivo de quatro portas. Assim como o filho do 911, o Rapide abusou da sofisticação e conforto. O modelo terá espaço para quatro pessoas, sentadas individualmente. Pela foto acima, dá para ver que o modelo irá caprichar na qualidade e beleza dos materiais.
Na parte mecânica, o Rapide vai contar com um poderoso motor V12, 6.0 litros, capaz de produzir 470 cavalos de força. Pelo jeito, Bond vai ter uma grande cartada para conseguir vencer a batalha contra o vilão Panamera.
Categorias: Notícias · Salão de Frankfurt
Etiquetado: Astor Martin, James Bond, lançamento, Salão de Frankfurt
Toy for boys
O notebook da Apple de 17 polegadas, quando lançado foi vendido nos Estados Unidos por uma pequena quantia de US$ 2.800. De acordo com a empresa americana (Apple), o Macbook Pro é o notebook de 17 polegadas mais fino do mundo. Além do notebook em si, a Apple anunciou também um software para organizar fotos capaz de identificar rostos e os lugares onde as imagens foram tiradas, disto eu duvido.
Bistro Crêpe de Paris
Experimente um pedacinho da França no Jardins
Quem entra no Bistro Crêpe de Paris se sente na França e essa é realmente a proposta do casal franco-brasileiro Adriana e Pierre Murcia, proprietários do Bistro recém inaugurado no bairro do Jardins.
Com um ambiente acolhedor, cuja decoração foi inspirada nos bistrôs parisienses, o Bistro Crêpe de Paris, é frequentado por pessoas que possuem bom gosto e apreciam a culinária francesa servida com muito charme e dedicação.
Além da carta de vinho com mais de 60 rótulos do mundo inteiro, oferecem um cardápio que vai além dos crepes franceses, a casa dispõe de uma variedade de pratos elaborados com produtos selecionados e frescos prevalecendo à qualidade que o ambiente exige.
O Chá da tarde oferecido pelo Bistro, é uma ótima opção para quem deseja resgatar esse momento com os amigos, numa reunião de negócios, ou apenas saborear o cardápio composto de bolos, petit four, chás naturais entre outras guloseimas, acontece diariamente entre as 16:00 e 19:00 horas.
À noite e nos finais de semana, música ao vivo e jazz dão um toque especial ao ambiente.
O horário de funcionamento:
Almoço - 12 às 16hs
Chá da tarde - 16 às 19hs
Jantar - 19 às 00hs
Localização:
Villa San Pietro
Rua Augusta, 2542 – Jardins
São Paulo/SP
Telefone: (11) 3063.1675
bistrô@crepedeparis.com.br
http://www.bistrocrepedeparis.com.br
publicado em: 13/08/2009 por temperus Gastronômico
Caju nome científico : Anacardium occidentale L.
O litoral nordestino é tido como centro de origem e dispersão do cajueiro comum, e Amazônia do cajueiro precoce. A planta está difundida pela América do Sul, América Central, África, Ásia. A partir de 1985 destacaram-se a Índia, Brasil, Moçambique, Tanzânia e Quênia como principais produtores de castanhas no mundo. No Brasil a quase totalidade da produção de castanhas situa-se nos estados do Piauí, Ceará e Rio Grande do Norte.
A palavra caju parece vir do termo "Acâi-ou" (língua tupi), que significa pomo amarelo; em línguas estrangeiras é conhecido como marañom (espanhol), cajou, anacardier (francês), cashew (inglês), anacardio (italiana). O cajueiro precoce é também conhecido como cajueiro anão, cajueiro-anão-precoce, cajueiro-do-ceará
Planta de porte alto, 6 a 15, copa ereta, compacta a esparramada.
Folhas verdes com formato oval.
Flores pequenas rosa-esbranquiçadas, perfumadas. A casca do tronco é adstringente, rica em tanino, própria para o curtume; ainda a casca contém substância tintorial vermelho-escuro (tinge roupas, redes em linhas de pesca).
Os frutos do cajueiro são interessantes, pois aquilo que acha ser o fruto, não é, e sim a haste ou pseudofruto, carnoso e suculento, bem desenvolvido, de coloração amarela, vermelha ou alaranjada. O verdadeiro fruto é a conhecida castanha-do-caju, que tem o formato de um pequeno rim de animal. O fruto está maduro quando a haste carnosa fica bem colorida e macia.
O pedúnculo é rico em vitamina C e é utilizado na alimentação do homem e de animais. Ao natural o pedúnculo é consumido fresco (inteiro, cortado em rodelas, acompanhando feijoadas e tira-gosto de cachaça); esmagado produz suco refrescante – a cajuada -. Processado (em ações artesanais ou industriais) produz compotas, doces (cristalizados, em massa), caju-passa (ameixa), géleia; com o sumo produz-se sucos concentrados, cajuina (suco clarificado), vinho, vinagre, aguardente, licor, mel-de-caju. Com o suco fermentado (artesanalmente) fabrica-se as bebidas (mococoró e cauim); com pedúnculo + castanha jovens, - o maturi – prepara-se guisados e fritadas apetitosos.
A castanha ou Amêndoa é processada e consumida como castanha assada e salgada em coquetéis ou como tira-gosto de bebidas sofisticadas; ainda a amêndoa inteira ou quebrada ou sob forma de farinha entra no preparo de bolos, doces, bombons, chocolates, acompanha sorvetes, além de fornecer óleo, altamente insaturado. Fructificação durante todo o ano.
Uma das melhores fontes de vitamina C, o Caju é antioxidante, rico em cálcio, ferro e fósforo. É importante na formação de colágeno, que dá força e suporte aos ossos, dentes, pele e artérias. Auxilia na cicatrização de ferimentos e absorção de ferro.
Para congelar, adicione açúcar ao caju natural inteiro, com ou sem castanha, e guarde no freezer. Há dezenas de variedades, e a fruta, na verdade, é a castanha do caju. O que chamamos de fruta é o pedúnculo, o talo que prende a fruta ao galho.
A madeira, cor rósea, dura, revessa, que recebe bem o verniz, é resistente à água do mar sendo usada para fabricação de cavername de barcos. Apesar disso só é utilizada para lenha e carvão.
Castanha verde ou maturi
Jorge Amado imortalizou o maturi em Tieta do Agreste, numa famosa receita baiana de camarões secos com maturi numa frigideira. O maturi é a castanha de caju ainda verde, tenra e volumosa.
O fruto do cajueiro
O caju é uma das frutas mais intrigantes. Comunamente, acredita-se que a fruta é aquela parte carnosa cuja forma pode ser variadíssima, entre alongada e arredondada, apresentando coloração amarela, alaranjada, vermelha ou esverdeada. É aí que se encontra o gostoso sumo aromático e adstringente, que pode variar entre o azedo e o dulcíssimo, porém sempre refrescante. No entanto, esta é apenas a haste, o pedúnculo inchado que sustenta a sua castanha, o verdadeiro fruto da planta.
tender com manteiga e mel
Tempo: 1 hora e 30 min
Rendimento: 6 porções
Dificuldade: Fácil
Ingredientes
- 1 tender cortado em fatias de 1 cm de espessura mais ou
menos
- 3 colheres (sopa) de manteiga
- 1 colher (sopa) de mel
Para o molho de laranja:
- 1 xícara (chá) de suco de laranja
- Suco de 1 limão
- 5 colheres (sopa) de mel
- 1 colher (café) de gengibre ralada
Para o molho de maçã:
- 1/4 xícara (chá) de água
- 1 maçã picada
- Suco de 1 limão
- 3 colheres (sopa) de mel
- 3 cravos
Torta Gelada de Wafer coberto com Chocolate
Receita indicada por: Marcilene
Foto por: Robson Aby Saber
Tipo de Culinária: Brasileira
Categoria: Doces
Subcategorias: Tortas doces
Rendimento: 8 porções
1 lata(s) de leite condensado Mococa
1 1/2 lata(s) de leite
2 unidade(s) de gema de ovo peneirada(s)
1 colher(es) (sopa) de amido de milho
1 colher(es) (sopa) de margarina Qualy Sadia
200 gr de chocolate meio amargo
1 lata(s) de creme de leite Mococa sem soro
3 unidade(s) de clara de ovo em neve
3 colher(es) (sopa) de açúcar
1 caixinha(s) de biscoito tipo wafer coberto com chocolate
Para o creme branco: Separe um pouco do leite e dissolva o amido de milho. Misture o leite condensado, o leite com o amido, as gemas e a margarina e leve ao fogo mexendo sem parar até engrossar (cerca de 4 minutos depois de começar a ferver).
Despeje o creme no refratário que será servido e deixe esfriar. Reserve.
Para a mousse de chocolate: derreta o chocolate picado no microondas, misture com o creme de leite e reserve.
Bata as claras em neve bem firme e junte o açúcar aos poucos. Bata mais.
Junte as claras batidas ao chocolate misturando delicadamente. Reserve.
Montagem
Coloque em um refratário o creme branco, em seguida os biscoitos Wafer e por cima o mousse de chocolate.
Leve ao freezer por 2 horas e depois passe para a geladeira até a hora de servir.
The Long Journey Of Chocolate From Cacao Beans To Fine Chocolate
Executive Summary About Fine Chocolate By Gregg Hall
fine chocolates
All chocolates use cacao beans, from the mass produced stuff inside M&M’s to the highest quality product that comes from Belgium. When the beans have been roasted, they are ground. When the beans are ground they secrete a thick liquid known as cacao liquor, which is used by chocolate manufactures.
The liquor can be transformed into three different things, cacao butter, cacao powder, and chocolate. The liquor from higher quality beans is most often made into chocolate.
Just because you have high quality cacao liquor doesn’t mean that you have high quality chocolate. Conching itself is where much of a chocolate’s flavor will come from. One mast chocolate makers secret process of cooking the chocolate can be very different from another’s, and will impart a very different end result. Understandably, some chocolate makers can be highly guarded about their exact technique.
al green lets stay together
Al Green - How can You mend broken Heart
AL GREEN I CANT STOP
Christina Aguilera Hurt
Madonna Live - 4 minutes
Julio Iglesias & Willie Nelson -
"To all the girls I loved before"
Mireille Mathieu et Julio Iglesias - La Tendresse
Julio Iglesias - Vous les femmes
"La Vie En Rose"Dalida & Julio Iglesias
Julio Iglesias - Abrazame.
Mirielle Mathieu Petula Clarke C'est Si Bon
Midnight Cowboy Official Trailer 1969
REFLETINDO:
PS. Não deixe de assistir os novos vídeos: vodkas, alcione,
phill collins,linda ronstadt e freddy mercury, na barra
de vídeos ao lado.
Açores por pedro costa, por sua extensão e alta qualidade em
slides, passa a fazer parte permanente da lateral do blog!
OBS : Neste post não haverão comentários, agradeço a sua visita.
TENHA UM ÓTIMO FIM DE SEMANA.
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