sexta-feira, 19 de junho de 2009
Araçá - Belém - Pará
Isis Valverde
Sol
Perla
Danielle- Musa tricolor
Recordar é viver… Flamengo 2 x 3 Fluminense 1995
Parte do texto de Carlos Alberto Ferreira - do blogols
O jogo começou e como o Fluminense precisava fazer gols, partiu para dentro do Flamengo e terminou o primeiro tempo com um placar de 2 a 0, gols de Renato Gaúcho, aos 30 minutos e Leonardo, aos 42 minutos. Empurrado pela sua torcida, o Flamengo conseguiu empatar no segundo tempo com gols de Romário, aos 26 minutos e Fabinho, aos 32 minutos. E a torcida do Flamengo entrou em êxtase. Começou um carnaval fora de época, o Maracanã foi tomado por um ar de arrogância. Antes mesmo dos 40 minutos, eles já gritavam que seriam campeões, um ledo engano.
Relatos garantem que dirigentes do Flamengo subiram ao gramado com faixas de campeões e garrafas de espumantes, que vergonha… Onde será que foram guardados esses apetrechos? Sei lá. O que sei é que dos 36 min aos 41 min o Fluminense ficou pequeno no jogo o Flamengo começo a mandar completamente.
Por volta dos 40 minutos, o lance que mudou a vida do jogo. Vou relatar em detalhes:
A jogada começou com um cruzamento para a área do Flamengo, Ézio tentou escorar de cabeça, pegou mal na bola e o lateral Branco deu um chutão para o alto e partiu em disparada para o ataque. A torcida do Flamengo vibrou. Cadu dominou a bola quase na lateral esquerda do campo, Romário ameaçou dar um combate e ficou pelo meio do caminho. Cadu tocou para Márcio Costa no círculo central, que fez um lançamento para Ézio, que dominou e tocou para Ronald na meia direita. Ele viu o deslocamento de Aílton na ponta direita, com certa liberdade, marcado somente por Charles Guerreiro. Aí começa uma das mais belas seqüencias de dribles. Aílton chamou Charles para dançar um tango pela esquerda e ele aceitou, chamou novamente para a direita e ele foi. Aí Aílton decidiu dar um chutão para o gol, mas antes da bola chegar às redes, havia a barriga do Eterno Renato Gaúcho. Um gol inesquecível.
Essa foto ilustra o momento seguinte ao gol de barriga de Renato Gaúcho. Podemos ver alguns jogadores do Flamengo no chão e outros entrando em total desespero.
flaxflu-95-gol-de-barriga-renato-gaúcho
Ficha técnica do jogo:
Fluminense 3 x 2 Flamengo
Estádio: Maracanã, Rio de Janeiro (RJ) - Público: 109.204 pagantes
Fluminense: Wellerson; Ronald, Lima, Sorlei e Lira; Marcio Costa, Ailton, Djair e Rogerinho (Ezio); Renato Gaúcho e Leonardo (Cadu). Técnico: Joel Santana.
Flamengo: Roger; Marcos Adriano (Rodrigo), Gelson, Jorge Luis, Branco; Charles Guerreiro, Fabinho, Marquinhos, William (Mazinho); Romário e Sávio. Técnico: Vanderlei Luxemburgo.
Gols: Renato Gaúcho, aos 30min e Leonardo, aos 42min do primeiro tempo. Romário, aos 26min, Fabinho, aos 32min e Ailton, aos 41min do segundo tempo.
Cartão vermelho: Sorlei, Marquinhos, Lira e Lima.
Árbitro: Léo Feldeman
Video dos gols históricos
SEÇÃO - GOOD TIME - FEITA DE MÚSICAS, FILMES,
CURIOSIDADES, DICAS, E COISAS PARA LEMBRAR.
Este post é homenagem aos paraenses.
Bandeira do Pará
Capital : Belém
Habitante : Paraense
Área : 1.247.689,5 km²
População : 6.850.181 em 2004
Região : Norte
Peguei um Ita no norte - composta por Dorival Caymmi
e cantada como parte da homenagem por seus 90 anos.
Principais clubes de futebol em ordem alfabética:
Payssandu
Remo
Tuna Luso
Belém - Porta de entrada da Amazônia
Barraca de frutas do Pará
Cia das Docas - Armazens do porto de Belém restaurados
para ser um point de 1º mundo.
Sorvetes de taperebá e açai
Castanhas do Pará
Cestos de Açai
Os frutos do açaí (alto à esquerda) e o vinho (à direita, no canto). No meio, farinhas de tapioca (a mais granulada) e de mandioca.
O açaí é o fruto da palmeira do açaizeiro. É pequeno, redondo, de cor escura e frutifica em grandes cachos. Palmeira abundante na Amazônia, o açaí é sustento e alimento de muitas famílias. Não importa a classe social, o açaí está presente em todas as mesas, seja como complemento ou prato principal. A polpa é retirada por meio de máquinas apropriadas. O suco, com a densidade de um creme, é chamado de vinho, normalmente consumido com farinha de mandioca ou de tapioca, às vezes com açúcar ou sal; com peixe frito ou camarão. Ou seja, é também sobremesa ou acompanhamento de prato. Também é usado na forma de mingau, pudim, mousse, sorvete, creme, geléia ou licor. Em Belém, o açaí é encontrado em quase todas as esquinas. Os pontos de venda são identificados com uma plaquinha vermelha.
Belém, a gente sabe, é um destino cativo no mapa turístico nacional. Você já ouviu falar de lugares como a Estação das Docas, o Museu Emílio Goeldi, o Teatro da Paz. Sem contar o monumental Círio de Nazaré, festa religiosa que atrai 2 milhões de fiéis. Mas Belém ganhou um novo status, que vai muito além de sua condição de porta de entrada da Amazônia. Hoje é uma das capitais gastronômicas... do mundo (sim, você leu certo). A cozinha belenense é uma atração à parte e vale um roteiro também à parte. Alguns famosos se encarregaram de emprestar notoriedade à causa. O cozinheiro-estrela Alex Atala é um deles. Dono do badaladíssimo restaurante D.O.M., em São Paulo, Alex não só visita a região regularmente como a apresentou aos intergaláticos chefs espanhóis Ferran Adrià e Juan Mari Arzak.
Essa sofisticação vem de longe. No século 17, padre Antônio Vieira já atestava que a mesa belenense de sua época era um banquete sem igual de peixes moqueados, caças e frutas da estação apreciadas pelos colonizadores portugueses. A Belém gastronômica é um interessante caldeirão de misturas étnicas. A comida indígena paraense - única verdadeiramente brasileira, segundo o filósofo José Arthur Gianotti - tem sabores africanos, portugueses, alemães, japoneses, libaneses, sírios, judeus, ingleses, barbadianos, espanhóis, franceses e italianos. Os povos que chegaram a Belém se encantaram com a cozinha nativa e, aos poucos, foram incorporando ingredientes locais às receitas de além-mar.
Os judeus marroquinos ficaram maravilhados com a quantidade de peixes com escamas do Rio Guamá. Por certo, riscaram do cardápio o filé de filhote (peixe de couro, popularíssimo na região) por causa de suas restrições alimentares, mas em Santarém celebravam a Páscoa com macaxeira frita ou cozida, cuscuz, tapioquinha, bolo de tapioca e pupunha com doce de cupuaçu. Libaneses e sírios formam até hoje uma importante colônia e, pouco depois de surgirem rio adentro, no fim do século 19, como mascates fluviais nas páginas de um romance de Milton Hatoum, trocaram o pistache e a tâmara pela castanha-do-pará na receita de seus famosos doces folhados.
Pato no tucupi.
Rendimento: 6 porções
3 kg de pato
6 litro(s) de tucupi
6 maço(s) de jambú
1 maço(s) de alfavaca
1 maço(s) de chicória do norte
7 cabeça(s) de alho
21 unidade(s) de pimenta de cheiro
quanto baste de sal
5 unidade(s) de limão
1/4 litro(s) de vinho branco
Prepare o pato, lave os patos em água corrente. Em um recipiente prepare o "vinha·d’alho" com o suco dos limões, 03 cabeças de alho socadas, o vinagre de vinho branco, 01 pimenta de cheiro, sal e água.
Tempere os patos no "vinha·d’alho" e deixe descansar de um dia para o outro na geladeira.
Asse os patos em forno médio por aproximadamente 90 minutos.
Em uma panela coloque para ferver o tucupi com 03 pimentas de cheiro, 02 cabeças de alho, alfavaca, chicória e sal.
Após os patos esfriarem, cortá·los em 04 pedaços cada.
Em uma panela coloque 02 litros do tucupi já temperado e ferve os patos em pedaços, até ficarem bem macios.
Desossar e tire a pele dos patos já macios.
Para preparar o jambú, pegue ele separe as folhas com os talos mais tenros. Lave em água corrente.
Em panela com água fervente e sal escaldar levemente o jambú. Escorre e reserve.
Em um alguidar de barro colocar os pedaços de pato e cobri-los com o jambu e o restante do tucupi que não foi usado para amaciar os patos.
O molho de pimenta de cheiro: as pimentas que restarem devem ser amassadas com sal a gosto e 01 dente de alho socado, completa com um pouco de tucupi quente.
O pato no tucupi é servido com arroz branco, farinha d’agua de mandioca e molho de pimenta. Normalmente usa-se prato fundo e colher de sopa.
chocolate russo
1958 Cadillac Series 62 Sedan
Bob Sinclar "Sound Of Freedom"
Tim Maia - veneno
Axl Rose,Elton John & Queen - Bohemian Rhapsody
Something - Show em homenagem à George Harrison ,
por Paul MacCartney
Elton John can you feel the love tonight
BREAD - MAKE IT WITH YOU
BEATLES - SHEA STADIUM (1965)- A música tem apenas
as 2 fases : ANTES E DEPOIS ...
Dalto - muito extranho
Heal The World- Michael Jackson- MARAVILHOSO!
Kaoma - Lambada
"Raindrops keep falling on my head" do filme
Butch Cassidy, estrelado pelo saudoso Paul Newman
REFLETINDO:
PS. Não deixe de assistir joão gilberto e caetano na barra de
vídeos ao lado.
OBS : Neste post não haverão comentários, agradeço a sua visita.
TENHA UM ÓTIMO FIM DE SEMANA.
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