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Danielle Sobreira

Brasileiras celebram o oitavo título do GP
BRASIL FATURA O OCTO NO JAPÃO
23/08/2009 - 09h13
Um ano após o ouro olímpico, Brasil bate Japão e fatura seu 8º Grand Prix
Do UOL Esporte
Em São Paulo
Em apenas um mês, dois octocampeonatos, provando a hegemonia do Brasil no vôlei mundial. Se no fim de julho a seleção masculina ficou com seu oitavo título da Liga Mundial, as garotas "responderam" à altura. Neste domingo, no último dia da fase final do Grand Prix, o time comandado por José Roberto Guimarães teve dificuldades, mas fez seu dever de casa. Precisando apenas vencer o Japão, equipe da casa, em Tóquio, as brasileiras cederam um set, mas faturaram o octocampeonato da competição por 3 sets a 1, justamente um ano após o ouro olímpico.
A líbero Fabi comemora ponto durante a vitória brasileira contra a equipe japonesa
Sheilla foi uma das jogadoras fundamentais na campanha do octocampeonato brasileiro
Com parciais de 25-21, 25-27, 25-19 e 25-19, as brasileiras aumentaram ainda mais o seu domínio no feminino, levantando a taça pela segunda vez seguida - além deste ano, o Brasil venceu em 1994, 1996, 1998, de 2004 a 2006 e em 2008. Entre os homens, na Liga, Brasil e Itália têm oito títulos. No feminino, a seleção verde-amarela ampliou a vantagem para a Rússia, que venceu apenas três vezes o Grand Prix.
Mas a conquista veio sob bastante pressão, apesar da vantagem na tabela. O Brasil só perderia o título em caso de derrota por larga margem e com uma vitória da Rússia na partida anterior. As russas fizeram o seu papel, batendo a Holanda por 3 sets a 0. Ainda assim, apenas com um atropelo por parte das japonesas o título iria para as mãos das europeias, pela vantagem brasileira no ponto average, primeiro critério de desempate.
"Foi uma partida muito difícil. O Japão jogou muito bem e seus saques estavam muito agressivos. Elas foram fortes durante todo o jogo e foram uma ameaça para nós", afirmou o técnico, que chegou a dar broncas para acordar suas jogadoras e conseguir o triunfo. "Mostramos que tudo funciona quando o grupo joga bem e todas as jogadoras participam. Vimos jogadoras que vieram do banco e que ajudaram na conquista."
Apesar da dificuldade, tudo se encaminhou bem para o Brasil. A conquista veio exatamente um ano depois do título olímpico, em Pequim. Sem jogadoras como Paula Pequeno e a levantadora Fofão, a seleção coroou um ano de glória. Além do ouro, as brasileiras levantaram taças como a da Copa Pan-Americana, do Montreux Volley Masters e do torneio classificatório para o Mundial de 2010.

Impecável, Rubens Barrichello vence o GP da Europa, em Valência. Foi o centésimo triunfo do Brasil na história da F-1
GP da Europa
Dom, 23/08/2009, 09h00
Circuito de Valência
TV Globo
Todo o Brasil
Impecável em Valência, Barrichello vence a centésima do Brasil na F-1
Brasileiro supera as McLarens de Hamilton e Kovalainen com tática perfeita e muita velocidade na pista no GP da Europa
Reuters
Rubens Barrichello vence o GP da Europa, em ValênciaForam quase cinco anos e muitas dificuldades. Mas neste domingo, no GP da Europa, disputado no circuito de rua de Valência, Rubens Barrichello voltou ao alto do pódio. O brasileiro triunfou na Fórmula 1 pela décima vez na carreira e, de quebra, ainda inseriu seu nome de forma definitiva na história do automobilismo nacional.
A vitória em Valência é a centésima do Brasil na Fórmula 1 e veio de uma forma excepcional. Barrichello largou na terceira posição e, com uma tática perfeita, superou as duas McLarens de Hamilton e Kovalainen nos pit stops da corrida deste domingo. O inglês chegou em segundo e o finlandês caiu para quarto, superado pelo compatriota Kimi Raikkonen, que conseguiu a última posição do pódio

Ezequiel González pode ser anunciado em breve
Irmão de argentino está reunido com dirigentes do Fluminense
Equi González pode ser o novo reforço do Fluminense (Crédito: Divulgação)
Bruno Braz
RIO DE JANEIRO
Publicada em 27/8/2009 às 19:08 Lancenet
Apesar de ter anunciado recentemente a contratação do lateral-esquerdo Paulo César, do zagueiro Gum, do volante Urrutia e do apoiador Fábio Neves, o Fluminense não parou por aí e pode contratar, a qualquer momento, o apoiador Ezequiel González, do Rosário Central (ARG).
Os dirigentes tricolores estão reunidos neste momento com o irmão e representante do jogador. Questionado se haveria a possibilidade do acerto ainda nesta quinta, o gerente de futebol, Gustavo Mendes, deu esperanças:
- Ainda estamos reunidos. Esperamos que sim - disse ao LANCENET!.
Entrevista publicada em O GLOBO e autorizada para ser postada
aqui no TBF por seu autor joão marcelo garcez.
“Unimed é imprescindível ao Flu. Ninguém investirá como ela”
dom, 23/08/09por joao marcelo garcez |categoria Brasileirão 2009, Entrevista

Advogado bem-sucedido, o pré-candidato à presidência do Fluminense para o triênio 2011-2013 Peter Siemsen, de 42 anos, é um militante a serviço do clube. Através de suas ações, já conseguiu na Justiça inúmeras vitórias à instituição pela qual diz ser apaixonado. Crítico ferrenho da administração de Roberto Horcades, já recusou inúmeros convites para assumir a vice-presidência jurídica do Fluminense. “Quando reelegeram Horcades, sabia que o clube entraria num período complicado”.
Seus planos são ambiciosos: quer construir um Centro de Treinamento na Barra da Tijuca, remodelar a sede social do clube, embora não saiba o que fazer com o campo das Laranjeiras, obsoleto, e formar uma equipe competitiva e vencedora sob comando de Abel Braga, seu técnico favorito, para voltar à disputa da Libertadores, já conquistada pelo treinador em 2006, então no Internacional. Para isso, conta com o aporte financeiro da Unimed, empresa que há anos é cliente de seu escritório (antes mesmo de patrocinar o Fluminense) e que considera imprescindível para o sucesso do clube nos próximos anos. “Sem ela, o Flu vai sofrer”.
Conheça agora as outras propostas de Peter Siemsen na primeira entrevista desta série sobre os pré-candidatos à presidência do clube.
Roberto Horcades
Administrativamente, tem sido catastrófico. Desde que assumiu o clube, a dívida só faz aumentar. Irresponsavelmente, não recolhe tributos nem encargos trabalhistas ou previdenciários. O resultado não podia ser outro. Sob o aspecto esportivo, foi bem em seu primeiro mandato (2005-2007), com o trigésimo título estadual da história do clube e a conquista da Copa do Brasil, quebrando um jejum de 23 anos sem título nacional. No segundo, só decepções. O vice-campeonato da Copa Libertadores da América foi a única competição em que o time se aproximou efetivamente da taça.
Unimed
Não podemos prescindir de um parceiro forte como a Unimed. Dificilmente, alguém investiria tanto no Fluminense quanto ela. Pelo momento financeiro delicado que o clube atravessa, não contar mais com ela seria algo terrível.
Apoio
Andei conversando com o presidente da patrocinadora, Celso Barros, que foi bastante receptivo à minha candidatura. Contamos com ele neste processo de crescimento do Fluminense. Divergências com Roberto Horcades fizeram com que ameaçasse não renovar a parceria no fim do ano. Não creio que sairá. Mas ainda que o fizesse, voltaria em 2011 na minha gestão. Meu único receio é que, neste meio-tempo, a diretoria atual fizesse um contrato extenso com outra parceira, o que inviabilizaria o retorno da Unimed no ano seguinte.
Plano B
Não há um Plano B para o caso da saída definitiva da Unimed. Tenho convicção de que contaremos com ela.
Comissão técnica
Desejo alguém de pulso no comando técnico do Fluminense. Alguém identificado com o clube, com boa percepção técnica e tática e que cobre efetivamente dos jogadores, para que estes, responsavelmente, sempre rendam o seu melhor. Como profissionais, não há nada que justifique um comportamento diferente disso.
Nome ideal
Abel Braga é o meu favorito para voltar ao clube. Sob seu comando, tivemos, em 2005, nossa melhor temporada dos últimos anos. Além do título estadual, chegamos à decisão da Copa do Brasil e terminamos em quinto lugar o Campeonato Brasileiro. O único empecilho é a rusga de Celso Barros com Abel (segundo a biografia “Romário”, de Marcus Vinícius Rezende, Celso Barros teria ficado magoado com Abel porque o treinador não teria aceitado a volta de Romário ao Fluminense em 2005, quando o Baixinho terminou como artilheiro do Campeonato Brasileiro). Mas já estou tratando de reaproximá-los e creio que isso não será problema.
CT
Xerém é inviável. Para a base, tudo bem, mas não para os profissionais. Qual jogador vai querer todo dia pegar seu carro para treinar fora da cidade? Para cobrar, é preciso oferecer uma estrutura adequada ao atleta. Tenho planos de construir um Centro de Treinamento para o Fluminense na Barra da Tijuca.
Dívida
É preciso cortar custos. Para isso, terei de tomar pé de todo o fluxograma de trabalho interno no clube. Assim, conseguiremos, não só estancá-la, como impedir que continue crescendo.
Clube dos 13
Eleito, irei me dedicar de corpo e alma ao Fluminense, mas não posso descuidar de meus negócios (Peter é sócio do escritório Dannemann Siemsem, referência em áreas como Direito Desportivo e Autorais). Por isso, salvo em alguns casos, não viajarei com a delegação em todas as partidas. Também não freqüentarei as reuniões do Clube dos 13. Indicarei um profissional de minha inteira confiança para representar o clube.
Social
Vou “reinserir” o Fluminense na sociedade carioca. Mostrar aos jovens quem efetivamente é o Fluminense e o que ele fez ao longo do século passado. Vou fundar um centro cultural e criar o cinema Fluminense para resgatar a sua história. O Estádio das Laranjeiras é um patrimônio, não só do clube, mas de todo o Rio de Janeiro. Encontrarei uma forma viável de valorizá-lo economicamente, embora ainda não saiba o que fazer com o campo, hoje obsoleto.
SEÇÃO - GOOD TIME - FEITA DE MÚSICAS, FILMES,
CURIOSIDADES, DICAS, E COISAS PARA LEMBRAR.