sexta-feira, 28 de agosto de 2009

café - copacabana - itália per sempre




Jacqueline Bisset


Monica Bellucci



Elisabetta Canalis



Manuela Arcuri


Danielle Sobreira


Brasileiras celebram o oitavo título do GP

BRASIL FATURA O OCTO NO JAPÃO

23/08/2009 - 09h13
Um ano após o ouro olímpico, Brasil bate Japão e fatura seu 8º Grand Prix
Do UOL Esporte
Em São Paulo

Em apenas um mês, dois octocampeonatos, provando a hegemonia do Brasil no vôlei mundial. Se no fim de julho a seleção masculina ficou com seu oitavo título da Liga Mundial, as garotas "responderam" à altura. Neste domingo, no último dia da fase final do Grand Prix, o time comandado por José Roberto Guimarães teve dificuldades, mas fez seu dever de casa. Precisando apenas vencer o Japão, equipe da casa, em Tóquio, as brasileiras cederam um set, mas faturaram o octocampeonato da competição por 3 sets a 1, justamente um ano após o ouro olímpico.

A líbero Fabi comemora ponto durante a vitória brasileira contra a equipe japonesa

Sheilla foi uma das jogadoras fundamentais na campanha do octocampeonato brasileiro

Com parciais de 25-21, 25-27, 25-19 e 25-19, as brasileiras aumentaram ainda mais o seu domínio no feminino, levantando a taça pela segunda vez seguida - além deste ano, o Brasil venceu em 1994, 1996, 1998, de 2004 a 2006 e em 2008. Entre os homens, na Liga, Brasil e Itália têm oito títulos. No feminino, a seleção verde-amarela ampliou a vantagem para a Rússia, que venceu apenas três vezes o Grand Prix.

Mas a conquista veio sob bastante pressão, apesar da vantagem na tabela. O Brasil só perderia o título em caso de derrota por larga margem e com uma vitória da Rússia na partida anterior. As russas fizeram o seu papel, batendo a Holanda por 3 sets a 0. Ainda assim, apenas com um atropelo por parte das japonesas o título iria para as mãos das europeias, pela vantagem brasileira no ponto average, primeiro critério de desempate.

"Foi uma partida muito difícil. O Japão jogou muito bem e seus saques estavam muito agressivos. Elas foram fortes durante todo o jogo e foram uma ameaça para nós", afirmou o técnico, que chegou a dar broncas para acordar suas jogadoras e conseguir o triunfo. "Mostramos que tudo funciona quando o grupo joga bem e todas as jogadoras participam. Vimos jogadoras que vieram do banco e que ajudaram na conquista."

Apesar da dificuldade, tudo se encaminhou bem para o Brasil. A conquista veio exatamente um ano depois do título olímpico, em Pequim. Sem jogadoras como Paula Pequeno e a levantadora Fofão, a seleção coroou um ano de glória. Além do ouro, as brasileiras levantaram taças como a da Copa Pan-Americana, do Montreux Volley Masters e do torneio classificatório para o Mundial de 2010.

Impecável, Rubens Barrichello vence o GP da Europa, em Valência. Foi o centésimo triunfo do Brasil na história da F-1

GP da Europa
Dom, 23/08/2009, 09h00
Circuito de Valência
TV Globo
Todo o Brasil


Impecável em Valência, Barrichello vence a centésima do Brasil na F-1
Brasileiro supera as McLarens de Hamilton e Kovalainen com tática perfeita e muita velocidade na pista no GP da Europa


Reuters
Rubens Barrichello vence o GP da Europa, em ValênciaForam quase cinco anos e muitas dificuldades. Mas neste domingo, no GP da Europa, disputado no circuito de rua de Valência, Rubens Barrichello voltou ao alto do pódio. O brasileiro triunfou na Fórmula 1 pela décima vez na carreira e, de quebra, ainda inseriu seu nome de forma definitiva na história do automobilismo nacional.

A vitória em Valência é a centésima do Brasil na Fórmula 1 e veio de uma forma excepcional. Barrichello largou na terceira posição e, com uma tática perfeita, superou as duas McLarens de Hamilton e Kovalainen nos pit stops da corrida deste domingo. O inglês chegou em segundo e o finlandês caiu para quarto, superado pelo compatriota Kimi Raikkonen, que conseguiu a última posição do pódio


Ezequiel González pode ser anunciado em breve
Irmão de argentino está reunido com dirigentes do Fluminense

Equi González pode ser o novo reforço do Fluminense (Crédito: Divulgação)

Bruno Braz
RIO DE JANEIRO

Publicada em 27/8/2009 às 19:08 Lancenet

Apesar de ter anunciado recentemente a contratação do lateral-esquerdo Paulo César, do zagueiro Gum, do volante Urrutia e do apoiador Fábio Neves, o Fluminense não parou por aí e pode contratar, a qualquer momento, o apoiador Ezequiel González, do Rosário Central (ARG).

Os dirigentes tricolores estão reunidos neste momento com o irmão e representante do jogador. Questionado se haveria a possibilidade do acerto ainda nesta quinta, o gerente de futebol, Gustavo Mendes, deu esperanças:

- Ainda estamos reunidos. Esperamos que sim - disse ao LANCENET!.



Entrevista publicada em O GLOBO e autorizada para ser postada
aqui no TBF por seu autor joão marcelo garcez.

“Unimed é imprescindível ao Flu. Ninguém investirá como ela”

dom, 23/08/09por joao marcelo garcez |categoria Brasileirão 2009, Entrevista



Advogado bem-sucedido, o pré-candidato à presidência do Fluminense para o triênio 2011-2013 Peter Siemsen, de 42 anos, é um militante a serviço do clube. Através de suas ações, já conseguiu na Justiça inúmeras vitórias à instituição pela qual diz ser apaixonado. Crítico ferrenho da administração de Roberto Horcades, já recusou inúmeros convites para assumir a vice-presidência jurídica do Fluminense. “Quando reelegeram Horcades, sabia que o clube entraria num período complicado”.

Seus planos são ambiciosos: quer construir um Centro de Treinamento na Barra da Tijuca, remodelar a sede social do clube, embora não saiba o que fazer com o campo das Laranjeiras, obsoleto, e formar uma equipe competitiva e vencedora sob comando de Abel Braga, seu técnico favorito, para voltar à disputa da Libertadores, já conquistada pelo treinador em 2006, então no Internacional. Para isso, conta com o aporte financeiro da Unimed, empresa que há anos é cliente de seu escritório (antes mesmo de patrocinar o Fluminense) e que considera imprescindível para o sucesso do clube nos próximos anos. “Sem ela, o Flu vai sofrer”.

Conheça agora as outras propostas de Peter Siemsen na primeira entrevista desta série sobre os pré-candidatos à presidência do clube.

Roberto Horcades

Administrativamente, tem sido catastrófico. Desde que assumiu o clube, a dívida só faz aumentar. Irresponsavelmente, não recolhe tributos nem encargos trabalhistas ou previdenciários. O resultado não podia ser outro. Sob o aspecto esportivo, foi bem em seu primeiro mandato (2005-2007), com o trigésimo título estadual da história do clube e a conquista da Copa do Brasil, quebrando um jejum de 23 anos sem título nacional. No segundo, só decepções. O vice-campeonato da Copa Libertadores da América foi a única competição em que o time se aproximou efetivamente da taça.

Unimed

Não podemos prescindir de um parceiro forte como a Unimed. Dificilmente, alguém investiria tanto no Fluminense quanto ela. Pelo momento financeiro delicado que o clube atravessa, não contar mais com ela seria algo terrível.

Apoio

Andei conversando com o presidente da patrocinadora, Celso Barros, que foi bastante receptivo à minha candidatura. Contamos com ele neste processo de crescimento do Fluminense. Divergências com Roberto Horcades fizeram com que ameaçasse não renovar a parceria no fim do ano. Não creio que sairá. Mas ainda que o fizesse, voltaria em 2011 na minha gestão. Meu único receio é que, neste meio-tempo, a diretoria atual fizesse um contrato extenso com outra parceira, o que inviabilizaria o retorno da Unimed no ano seguinte.

Plano B

Não há um Plano B para o caso da saída definitiva da Unimed. Tenho convicção de que contaremos com ela.

Comissão técnica

Desejo alguém de pulso no comando técnico do Fluminense. Alguém identificado com o clube, com boa percepção técnica e tática e que cobre efetivamente dos jogadores, para que estes, responsavelmente, sempre rendam o seu melhor. Como profissionais, não há nada que justifique um comportamento diferente disso.

Nome ideal

Abel Braga é o meu favorito para voltar ao clube. Sob seu comando, tivemos, em 2005, nossa melhor temporada dos últimos anos. Além do título estadual, chegamos à decisão da Copa do Brasil e terminamos em quinto lugar o Campeonato Brasileiro. O único empecilho é a rusga de Celso Barros com Abel (segundo a biografia “Romário”, de Marcus Vinícius Rezende, Celso Barros teria ficado magoado com Abel porque o treinador não teria aceitado a volta de Romário ao Fluminense em 2005, quando o Baixinho terminou como artilheiro do Campeonato Brasileiro). Mas já estou tratando de reaproximá-los e creio que isso não será problema.

CT

Xerém é inviável. Para a base, tudo bem, mas não para os profissionais. Qual jogador vai querer todo dia pegar seu carro para treinar fora da cidade? Para cobrar, é preciso oferecer uma estrutura adequada ao atleta. Tenho planos de construir um Centro de Treinamento para o Fluminense na Barra da Tijuca.

Dívida

É preciso cortar custos. Para isso, terei de tomar pé de todo o fluxograma de trabalho interno no clube. Assim, conseguiremos, não só estancá-la, como impedir que continue crescendo.

Clube dos 13

Eleito, irei me dedicar de corpo e alma ao Fluminense, mas não posso descuidar de meus negócios (Peter é sócio do escritório Dannemann Siemsem, referência em áreas como Direito Desportivo e Autorais). Por isso, salvo em alguns casos, não viajarei com a delegação em todas as partidas. Também não freqüentarei as reuniões do Clube dos 13. Indicarei um profissional de minha inteira confiança para representar o clube.

Social

Vou “reinserir” o Fluminense na sociedade carioca. Mostrar aos jovens quem efetivamente é o Fluminense e o que ele fez ao longo do século passado. Vou fundar um centro cultural e criar o cinema Fluminense para resgatar a sua história. O Estádio das Laranjeiras é um patrimônio, não só do clube, mas de todo o Rio de Janeiro. Encontrarei uma forma viável de valorizá-lo economicamente, embora ainda não saiba o que fazer com o campo, hoje obsoleto.


SEÇÃO - GOOD TIME - FEITA DE MÚSICAS, FILMES,
CURIOSIDADES, DICAS, E COISAS PARA LEMBRAR.


Carnival in Rio 1955






Spaguetilândia

Luis Fernando Verissimo

A primeira vez que fiquei em Copacabana foi, maravilha, no hotel Luxor, que tinha um terraço com um muro verde na frente. O mar começava ali onde hoje começa a praia e eu tinha uma dessas idades ridículas, 11 ou 12 anos. Cheiro inesquecível: maresia com asfalto. Grande sonho de vida: passear de barata pela Avenida Atlântica. Ver glossário.

Anos mais tarde fui morar em Copacabana, ou no Leme, que é uma espécie de ensaio geral de Copacabana. Eu estava na comemoração da vitória do Brasil na copa do Chile que atravessou a noite no "Fiorentina", onde iam os artistas. De cinema: naquela época a Globo não existia, se você pode conceber tal coisa. Ali perto ficava a "Sereia do Leme", não longe da "Taberna do Leme". Mais para cá ficava o "Sacha’s". Ou o "Sacha’s" não existia mais? Talvez nunca tenha existido. Talvez tudo daquela época tenha sido apenas um delírio etílico. Principalmente o Garrincha.

Comia-se bem no "Nino", no "Ariston" e no "Le Mazot" da Paula Freitas, mas naquele tempo eu e outros conterrâneos batalhando pela vida no Rio, entre uma remessa e outra de casa, preferíamos a "Spaguetilândia" da Nossa Senhora de Copacabana. Pelo que representou de sustento barato nas nossas horas difíceis a "Spaguetilândia" foi a verdadeira Nossa Senhora de Copacabana, padroeira dos gaúchos na pior. Os pedaços de pizza do Beco da Fome, na Prado Júnior, também ajudaram a nos manter de pé.

Quem podia ia ao "Cangaceiro" ouvir a Elizete Cardoso ou a gaitinha do Rildo Hora, ou ao Beco das Garrafas ouvir a Silvinha Telles. No "Rond Point", uma noite, um copo passou zunindo pela minha orelha. Não sei quem atirou em quem ou por quê. Deviam ser paulistas. Diziam que programa de paulista era ir brigar em boate do Rio. Quem se lembrar onde ficavam o "Cangaceiro" e o "Rond Point" - e o "Drink", e o "Bon Gourmet" e o "Zum Zum" - ganha uma noitada grátis no "Vogue".

Glossário: "Barata" era carro conversível. "Baratinha" era carro de corrida, como o do Chico Landi. Chico Landi era o melhor corredor de baratinha do Brasil. O Brasil era um país em que a gente vivia.

Crônica publicada em 01/09/2000 - O GLOBO


Clássicos mexidos


Chegou o Bugatti Veyron Sang Bleu Grand Sport para comemorar o centenário da Bugatti. Um belo carro superesportivo com motor turbinado e lataria toda feita em aço carbono e alumínio que será mostrado como a grande atração de carros personalizados que acontece neste mês nos Estados Unidos, em Monterrey.

O preço é mais de 1,5 milhão de dólares





Legacy 500 feito pela Embraer



A cabine de ambos os modelos terá 1,82 m de altura, para mais conforto dos passageiros

A brasileira Embraer aproveitou a European Business Aviation Convention & Exhibition (Ebace), realizada em Genebra, para anunciar o nome oficial dos seus novos aviões executivos de pequeno e médio porte. A empresa decidiu que eles vão se chamar Legacy 450 e Legacy 500. Para convencer clientes a comprar os jatos de US$ 15,25 milhões e US$ 18,4 milhões, respectivamente, a fabricante apostou na sofisticação para decorar o interior das aeronaves.

Para cuidar dos interiores do avião, a Embraer contratou a BMW Group DesignworksUSA. Em busca de mais conforto, a companhia informou que, ambos os modelos, terão altura de 1,82 m no interior em toda a extensão da cabine. Além disso, os aviões virão equipados com um lavatório traseiro, que ocupa toda a largura da cabine.

Outro diferencial dos modelos, segundo a empresa, é o tamanho dos compartimentos de bagagem, além de cozinhas equipadas somente com pia, no caso do Legacy 450, e copa completa, no caso do Legacy 500.

Na cabine, a Embraer destacou que os dois modelos contam, de série, com quatro monitores de 15,1 polegadas de alta resolução.

Segundo a companhia, além do conforto, desempenho e baixo custo operacional são os principais destaques dos novos jatos.

A empresa informou ainda que o Legacy 450 será projetado para ter autonomia de 4.260 km, com quatro passageiros, ou 4.070 km, com oito pessoas, incluindo reservas. Já o Legacy 500 deve ter autonomia de 5.560 km, com quatro passageiros, ou 5.190 km, com oito, incluídas também as as reservas.

frutas brasileiras

Café - nome científico : Coffea arabica L.

Arbusto que alcança geralmente 4 metros de altura, caule direito com casca cinzenta. Copa em forma de cone com ramos laterais, que partem do principal num ângulo aproximado de 90°. Folhas opostas onduladas nos bordos, verde-acinzentadas quando jovens, verdes escuros e brilhantes mais tarde.
As flores brancas e perfumadas surgem em grande profusão, aglomeradas ao longo dos ramos, o que a torna também uma planta ornamental. A florada é a fase mais importante do cafeeiro. Ocorre geralmente, entre Setembro e Novembro, podendo repetir-se por três ou quatro vezes durante esse período. Nessa época, cada galho da planta se torna um bouquet branco com cheiro de jasmim. As flores desabrocham numa só manhã, agrupadas em um pequeno feixe. Da flor resulta o surgimento do chumbinho, pequeno infrutência que vai desenvolver-se ao longo de 6 a 8 meses, transformando-se no grão de café.
Frutos tipo baga, ovoíde, com 10 a 15 mm de diâmetro, por 17 e 18 mm de altura. Tem a cor vermelha quando maduro, por isso a denominação de grão "cereja, tornando-se pretos quando secos. Casca lisa e brilhante. Cada fruto contem duas sementes coladas, de coloração acinzentada, branco-amarelada ou amarelo-esverdeada, envoltas por polpa branca, adocicada. As sementes torradas e moídas produzem uma bebida estimulante - o café.
Frutificação : de maio a agosto

- O Café Torrado - O café, para seu consumo, necessita obrigatoriamente ser torrado. Antes de torrados, os grãos são selecionados, passam por triagem e calibragem. O processo de torra consiste em submeter o grão à elevação progressiva e rápida da temperatura, fazendo com que sua umidade interna chegue a 3%. Durante o processo, os grãos são mexidos continuamente para que a torra seja uniforme. Esta fase é determinante na característica final da bebida, pois o grau de torra evidencia e/ou esconde muitas propriedades do grão.



magret de pato com champignon e uvas

Tipo de Culinária: Internacional
Categoria: Pratos Principais
Subcategorias: Aves
Rendimento: 6 porções

3 unidade(s) de magret
375 gr de uva moscatel
450 ml de caldo de frango
75 ml de conhaque
450 ml de creme de leite fresco
45 gr de manteiga Mococa
quanto baste de sal
quanto baste de pimenta-do-reino branca

Acompanhamento
450 gr de champignon fresco
45 gr de funghi secchi
quanto baste de salsinha
6 dente(s) de alho
150 gr de manteiga Mococa
quanto baste de sal

Esquente uma frigideira e coloque os filets de pato virados com a gordura para baixo. Vire-os depois de 3 ou 4 minutos. Retire a gordura da frigideira, acrescente as uvas e flambe com o Cognac. Reserve os filets e as uvas em local aquecido. Na frigideira, acrescente o Fundo escuro deixe reduzir, acrescente o creme de leite, verifique o tempero e recoloque as uvas.

Acompanhamento
Lave e limpe bem os cogumelos, coloque os cogumelos secos para hidratar em uma tigela de água fria. Fatie-os.Pique bem fino a salsinha e o alho.Em uma frigideira, derreta a manteiga, salteie os cogumelos



Ganache de Chocolate ao Maracujá

Tipo de Culinária: Outros
Categoria: Doces
Subcategorias: Cremes
Rendimento: 4 porções

250 gr de chocolate meio amargo
150 ml de creme de leite fresco
1 unidade(s) de maracujá
4 colher(es) (sopa) de açúcar
1/2 xícara(s) (chá) de água

derreta o chocolate em banho maria e acrescente o creme de leite, misturando até que fique homogêneo. Divida em quatro taças e reserve na geladeira por pelo menos 2 horas.
Na hora de servir, em uma panela, combine a água, açúcar e a polpa do maracujá. Se desejar, coloque mais açúcar. Deixe cozinhar em fogo baixo e não mexa demais, para não endurecer.
Assim que virar uma calda grossa, desligue o fogo, deixe amornar e divida a calda, colocando por cima das taças geladas.
Sirva imediatamente.


Hoje fazemos uma referência clássica que faz parte da própria história do Porto: “os bombons da Arcádia“. Para muitos, provavelmente os melhores chocolates do mundo.

Talvez seja demasiada a pretensão, mas o facto é que os seus bombons e as línguas de gato de chocolate são deliciosos e são conhecidos um pouco por todo o lado, como se de uma autêntica instituição da invicta se tratasse.

Gostamos do facto de serem cuidadosamente confeccionados à mão, exclusivamente com produtos naturais e seleccionados, sentindo-se que estamos a comprar chocolates com cheiro e sabor a chocolate, artesanais e genuínos como manda a tradição. Imperdível para qualquer chocaholic que se preze, mas não só, podendo hoje em dia encontrar-se por lá chocolates de todas as formas e feitios, bem como dos mais diversos sabores e intensidades de cacau.

Onde está: a fábrica, bem como a loja original, está localizada no coração da cidade, de certa forma escondida no nº 63 da estreita e escura Rua do Almada, onde só os conhecedores e apreciadores vão. É aqui que eu prefiro comprar os bombons, onde a tradição ainda é o que era, em bonitas caixinhas azuis e brancas com um laçarote dourado. Mas para um prolongado lanche ao sabor de um delicioso chocolate quente negro, prefiro a nova Casa do Chocolate que está na Avenida da Boavista, 1046.

Vale a pena visitar o site: http://www.arcadia.pt/


Phantom Von Der Oper


You Don't Know Me by Michael Buble

Itália per sempre


Domenico Modugno:Ma comme hai fatto


Peppino di Capri - nessuno al mondo (1968)


Roberta : Com Peppino de Capri


Tanto Cara - Guido Renzi


Nico Fidenco - legata a un granello di sabbia
(1968)


Gianni Morandi - Parla più piano (1972)
música que originou a trilha de Godfather
logo abaixo cantada no filme


Godfather-Sicilian Song


Pino Donaggio - L'ultimo romantico (1972)


Pino Donaggio La nostra casa in cima al mondo


Pino Donaggio - io che non vivo
(sanremo 1965)


Luzes da Ribalta - Chaplin

REFLETINDO





PS. Não deixe de assistir os novos vídeos: caves, roupa nova,
sullivan - massada, e legião urbana, elvis permanece na barra
de vídeos ao lado.

Açores por pedro costa, por sua extensão e alta qualidade em
slides, ficará por 30 dias postado!

OBS : Neste post não haverão comentários, agradeço a sua visita.

TENHA UM ÓTIMO FIM DE SEMANA.