Em pé: Oliveira. Felix. Denilson. Galhardo. Assis e marco Antonio. Agachados: Cafuringa. Didi. Michey. Samarone e Lula.
Campeão Brasileiro de 1970
Como sempre, na frente dos cariocas, o Fluminense foi o primeiro dos clubes do Rio a conquistar a Taça de Prata chamada de Torneio Roberto Gomes Pedrosa, embrião do atual brasileiro, em 1970.
Os dezessete clubes foram divididos em 2 grupos um de 9 e um de 8 e classificavam-se os 2 primeiros colocados de cada grupo para um quadrangular final.
Grandes equipes disputaram o campeonato: Botafogo, Bahia, São Paulo, Santos, Palmeiras, América-RJ, Grêmio, Atlético-MG, Fluminense, Cruzeiro, Corinthians, Flamengo, Internacional, Santa Cruz, Atlético Paranaense, Ponte Preta e Vasco.
Classificaram-se pelo grupo A: Palmeiras e Atlético-MG e pelo B: Cruzeiro e Fluminense, único representante carioca.
Mesmo com a ausência Samarone no jogo final e de nosso grande artilheiro Flávio, na derradeira fase de classificação, expulso no fabuloso Palmeiras 0 x 3 Fluminense em pleno Morumbi e, devido a uma grave lesão muscular, felizmente tivemos um substituto a sua altura.
O catarinense Adalberto Kretzer, apelidado de Mickey devido a suas orelhas de abano, teve sua chance na última rodada contra o Atlético Paranaense, em Curitiba. Com uma cabeçada, sua especialidade e as defesas de Félix, o Flu sustentou o 1 x 1 que valeu a classificação para o quadrangular final.
Mickey surgiu então como o artilheiro "Paz e Amor" - sinal famoso nos anos 70 - e foi decisivo na campanha, marcando todos os gols do Fluminense na fase decisiva.
O Fluminense foi ainda o recordista absoluto de público no campeonato.
Félix e Marco Antônio, destaques da taça, foram também Campeões Mundiais pelo Brasil, no México, entrando para seleta linhagem tricolor que vestiu a camisa amarela.
Materia de O GLOBO
Brasil consegue virada maiúscula sobre os Estados Unidos e leva a taça
Seleção conquista a Copa das Confederações depois de começar com desvantagem de dois gols. Luís Fabiano (dois) e Lúcio garantem o vira-vira
Thiago Dias e Thiago Lavinas Direto de Joanesburgo
Se o lema dos americanos era “Yes, we can” (“Sim, nós podemos), imortalizado pelo presidente Barack Obama, a seleção de Dunga mostrou que é brasileira e não desiste nunca. Após sair perdendo por 2 a 0 no primeiro tempo, virou na etapa final e conquistou neste domingo a Copa das Confederações pela terceira vez na história (ganhou também em 1997 e 2005) com a vitória de 3 a 2 sobre os Estados Unidos no estádio Ellis Park, em Joanesburgo.
Brasil conquista a hegemonia da Copa das Confederações
Ficha técnica:
ESTADOS UNIDOS 2 x 3 BRASIL
Howard, Spector, Onyewu, Demerit e Bocanegra; Clark, Feilhaber (Kljestan), Dempsey e Donovan; Altidore (Bornstein) e Davies. Julio César, Maicon, Lúcio, Luisão e André Santos (Daniel Alves); Gilberto Silva, Felipe Melo, Ramires (Elano) e Kaká; Robinho e Luís Fabiano. Técnico: Bob Bradley. Técnico: Dunga. Gols: Dempsey, aos 10, e Donovan, aos 27 minutos do primeiro tempo; Luis Fabiano, a 1 minuto e aos 29, e Lúcio, aos 39 minutos do segundo tempo. Cartões amarelos: Bocanegra (EUA), André Santos, Lúcio e Felipe Melo (BRA). Cartão vermelho: -. Estádio: Ellis Park, Joanesburgo. Data: 28/06/2009. Árbitro: Martin Hansson (SUE). Auxiliares: Henrik Andren (SUE) e Fredrik Nilsson (SUE). Público presente: 52.291 pessoas
SEÇÃO - GOOD TIME - FEITA DE MÚSICAS, FILMES, CURIOSIDADES, DICAS, E COISAS PARA LEMBRAR.